Manifesto da reciclagem: por uma antiarte poética

Livro: Poesia e Reciclagem

A “antiarte” é um referencial de grande significação na história das vanguardas que instauraram, desde inícios do século XX, a renovação da “arte moderna”. Na atualidade, em pleno “pós-modernismo”, Luis Carlos de Morais Junior reinveste essa proposta de desconstrução dos cânones que impedem ao fenômeno estético, pelo compromisso com a forma pré-estabelecida, ser plena expressão.

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Abobrinhas Requintadas

Livro:Abobrinhas requintadas
Abobrinhas requintadas é um livro que faz “fragmentos de um diálogo amoroso” entre mim e minha esposa, Eliane Colchete, desde que nos conhecemos. São poemas que escrevemos ao longo dos anos, que falam da ficção e da realidade, de uma perspectiva às vezes mais lírica, às vezes mais crítica. O título é uma brincadeira com a gíria “falar abobrinhas”, mas, ao fazer o trocadilho “requintadas/requentadas”, em português, propomos a leitura de que nossos falares que se repetem, se requentam, são quentes, têm o calor de serem sentimentos e pensamentos nossos, e trazem também o seu requinte, por serem isso mesmo, pensamentos e sentimentos.
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O Sol Nasceu pra Todos

Livro: O Sol Nasceu pra Todos
No livro O Sol Nasceu pra Todos (A História Secreta do Samba), Luis Carlos de Morais Junior escreve a respeito de parte considerável da epopeia da Música Popular Brasileira, e nos mostra que a grande matriz genérica do nosso cancioneiro nos Séculos XX e XXI é o Samba, o qual se forma de dezenas de outros gêneros, subgêneros e estilos, e os formata a todos, e a todos atinge por igual, mesmo que de maneira diferente.
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